Encenar a nossa própria morte. A cenografia reconstituí o funeral, um caixão como se fosse um vitral. A luz que deixamos ficar um rasgo de flores vermelhas.
ApresentaçõesSala Mario Viegas, Teatro Municipal S.Luiz, 2020Teatro Nacional São João
Ficha artística e técnicaTexto e Encenação Raquel Castro Interpretação Joana Bárcia, Nuno Nunes, Raquel Castro e Rita Morais Apoio dramatúrgico Pedro Gil Apoio à criação Keli Freitas Desenho de luz Daniel Worm Cenografia e figurinos Ângela Rocha Sonoplastia e música original Diogo Almeida Ribeiro Fotografias ©Estelle Valente e ©José FradeDireção de produção Vítor Alves Brotas – AGÊNCIA 25 Design gráfico Isabel LucenaApoio financeiro à criação Fundação GDA Apoio DaCasa – Vinho Espumante Bruto e Luís Lemos Cabeleireiros Residências Companhia Olga Roriz e Câmara Municipal de Lisboa / Polo Cultural das Gaivotas – Boavista Agradecimentos Associação Cultural Prado, Maria João Santos, Pedro Costa e Propositário Azul Coprodução Barba Azul, Teatro Nacional São João e São Luiz Teatro Municipal